Se é proprietário de uma frota de camiões,
ECO-GAS oferece-lhe a alternativa de mudar de
diesel ou gasolina para GPL, que além de mais
económico é mais ecológico.
Mudando para um combustível mais barato e
limpo, pode ter vários benefícios para o seu
negócio, bem como aumentar a vida da sua frota
de camiões.
Os combustíveis convencionais (gasolina e
gasóleo) são caros e emitem substâncias tóxicas
que poluem o ar. O GPL é seguro e amigo do
ambiente.
Na esteira da consciência ambiental e da
recessão económica, a mudança para um
combustível como o GPL parece ser o passo na
direcção certa.
Mudar a sua frota para GPL, um combustível
verde, pode atrair clientes, por estar a zelar
pela ecologia mundial, reduzindo as emissões de
chumbo, benzeno e emissões de gases que provocam
efeito de estufa.
O GPL não é corrosivo e, portanto, não reage
com as peças do motor, aumentando assim a vida
do mesmo. Proprietários de frotas de camiões são
frequentemente confrontados com o desafio de
gerir os custos dos combustíveis e de manutenção
dos seus veículos. A utilização de GPL como
combustível permite reduzir os custos dos
combustíveis em pelo menos 10%.
O GPL em motores a
gasóleo funciona em
sistema de fumigação, o que dá a qualquer motor
maior potência (entre 15% e 25% mais binário e
cavalos), o que proporciona aos transportes
pesados uma maior eficiência.
Com o ECO-GPL pode ajudá-lo a aumentar o seu
negócio mantendo a sua frota em bom estado de
conservação e ao mesmo tempo reduzir os custos.
O GPL e os motores a Diesel Texto
retirado do Jornal Informativo Nº7, da
A.N.I.C.-GPL.
O aumento exponencial de veículos movidos a
Diesel nas duas últimas duas décadas
principalmente na Europa, assim como os
sucessivos aumentos de preço deste combustível,
fez aumentar o interesse em encontrar
alternativas ao Diesel, tal como já existiam
para os motores a gasolina.
Austrália, Canadá, EUA e Inglaterra são os
países onde mais se tem tentado desenvolver
tecnologia capaz de permitir a utilização de GPL
ou Gás Natural como forma de reduzir os custos e
as emissões de gases poluentes.
Muitos destes projectos foram abandonados,
mas os poucos que conseguiram resultados
positivos significativos e sem riscos para o
motor, têm já um número considerável de veículos
a circular há uns anos a esta parte (alguns
veículos pesados de mercadorias já perfizeram o
milhão de km após instalação do equipamento).
Existem duas técnicas principais para
a conversão para motores Diesel poderem utilizar
GPL:
Ottorização:
Uma técnica é modificar o motor Diesel em
motor de ciclo Otto, modificando a cabeça dos
cilindros de forma a criar uma câmara de
combustão (ou mesmo substituindo-os por uns já
preparados para o efeito) e a cabeça do motor de
forma a poderem ser utilizadas velas de ignição.
A esta alteração mecânica acompanha a inclusão
dum mecanismo para comando da ignição. Esta
técnica tem como grande vantagem o motor ficar a
trabalhar 100% a GPL ou gás natural. As
desvantagens são o elevado custo, o risco da
conversão e a perda da eficiência como motor
Diesel. Apenas em alguns países Asiáticos se
comercializam Kits completos e se fazem um
reduzido número de conversões deste tipo.
Dual-Fuel:
Trata-se na verdade numa conversão dum
veículo Diesel para um veículo que passa a
consumir simultaneamente Diesel e GPL ou Gás
Natural. Este tipo de solução é conhecida desde
o tempo do inventor do motor Diesel, Rudolph
Diesel, verificou que adicionando uma certa
quantidade de Gás Natural ao ar da admissão
(conhecido como fumigação), o motor aumentava
consideravelmente a potência e diminuía
drasticamente o fumo. Entre estes existem os de
injecção directa de Gás Natural que conseguem
taxas de substituição na ordem dos 80%, tendo já
conseguido chegar aos 95% em condições muito
específicas de funcionamento do motor. Para cada
litro de Diesel substituído, torna-se necessário
cerca de 1,5 litros de Gás Natural, sendo a
diferença de custo entre os dois combustíveis o
factor de peso em termos económicos. Para as
emissões de gases poluentes as vantagens são
notórias. De momento os equipamentos que existem
são específicos para determinados modelos
(veículos pesados apenas) e a conversão
ultrapassa os 20.000€, um valor ainda elevado
mesmo olhando ao custo total dum veículo pesado
e da economia em combustível que resulta da
transformação. Outra técnica usada nos sistemas
Dual-Fuel é a de injectar GPL ou Gás Natural
através da admissão misturado com o ar. São
normalmente sistemas “não invasivos”, ou seja,
não alteram a mecânica original do veículo nem
os seus componentes. O gás faz aumentar a
eficiência do motor, podendo aumentar a potência
e binário, devendo no entanto evitar que se
ultrapassem os valores máximos dados pelo
fabricante a fim de não prejudicar a longevidade
do motor. As percentagens de substituição de
Diesel que se obtêm dependem do equipamento,
motor, tipo de utilização e se usamos GPL ou Gás
Natural. Sistemas mais evoluídos conseguem já
valores de consumo totais de GPL + Diesel
inferiores a consumos só de Diesel antes da
conversão, trata-se de um salto importante tanto
a nível económico como de redução de emissões.
Nestes sistemas a principal função do GPL é
melhorar a eficiência de combustão do Diesel,
não necessitando por isso de grandes quantidades
de substituição. Genericamente a redução de
consumo de Diesel pode ir dos 15% aos 45%, com
adição entre 8% a 20% de GPL. Utilizando Gás
Natural esta percentagens podem ser superiores.
Quanto às emissões de gases poluentes, a
opacidade (fumo) e partículas diminuem
drasticamente (pode chegar aos 80%) e o CO2
(12%) e os NOx (30%) também têm diminuições
significativas. Com o GPL pode verificar-se um
aumento dos HC.
Esta tecnologia (Dual-Fuel, injecção
indirecta) acaba de chegar a Portugal
despertando desde logo um grande interesse
principalmente nas empresas de transportes.
Poderá ser uma solução de redução de custos e de
alguns agentes poluidores, onde não é ainda
viável a utilização de outras alternativas ao
Diesel.